Thursday, 27 December 2012
Monday, 24 December 2012
Tuesday, 18 December 2012
O GATO MAIS FAMOSO DA NET
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http://canttim.com/natureza/o-gato-vesgo-mais-famoso-da-internet-esta-no-canttim/ ACESSO EM 18/12/12
Monday, 17 December 2012
Saturday, 15 December 2012
SAUDADE
Saudade
Às vezes penso que a saudade foi criada só para machucar... Mas os dias vão e vem e percebo que ela é a maneira mais certa e clara de descobrirmos o quanto amamos ou gostamos de alguém.
Às vezes penso que a saudade foi criada só para machucar... Mas os dias vão e vem e percebo que ela é a maneira mais certa e clara de descobrirmos o quanto amamos ou gostamos de alguém.
Marcelo Rondoni
SEM VOCÊ
SEM VOCÊ
A vida é assim mesmo...
Você tem ao seu lado à espera do primeiro gesto de afeição...
Homens que despreza e que te tem paixão...
Imploram e suplicam de joelhos no chão esse amor...
Desprezados apenas por um olhar...
Você é feliz... dizem uns...
Você é querida e admirada... outros dizem...
No entanto sente o coração vazio...
E sabe que em sua alma estão presos um enorme e infinto sonho de amor...
Você pode ter aos teus pés o mundo e o que quiser... Afirmam-te...
E você sorri... amargurada e muda ante a oferta de amor de inúmeros homens... tanta coisa... tanto amor... sonhos...
E o seu maior desejo sempre distante...
E a sua alma triste e amargurada...
Que lhe adianta esse amor... esse mundo... isso tudo...
Se o tudo para você é o meu amor... e mais nada...
A vida é assim mesmo...
Você tem ao seu lado à espera do primeiro gesto de afeição...
Homens que despreza e que te tem paixão...
Imploram e suplicam de joelhos no chão esse amor...
Desprezados apenas por um olhar...
Você é feliz... dizem uns...
Você é querida e admirada... outros dizem...
No entanto sente o coração vazio...
E sabe que em sua alma estão presos um enorme e infinto sonho de amor...
Você pode ter aos teus pés o mundo e o que quiser... Afirmam-te...
E você sorri... amargurada e muda ante a oferta de amor de inúmeros homens... tanta coisa... tanto amor... sonhos...
E o seu maior desejo sempre distante...
E a sua alma triste e amargurada...
Que lhe adianta esse amor... esse mundo... isso tudo...
Se o tudo para você é o meu amor... e mais nada...
Marcelo Rondoni
TERNURA
Ternura
Ternura é mais
que uma forma de carinho...
Ternura é um gesto especial...
Feito de coração...
Existe um Sentimento
puro e doce... e uma
dedicação toda terna
para alegrar teu coração.
Ternura é mais
que uma forma de carinho...
Ternura é um gesto especial...
Feito de coração...
Existe um Sentimento
puro e doce... e uma
dedicação toda terna
para alegrar teu coração.
Marcelo Rondoni
AMOR
Verso de Amor
Nesse instante em que escrevo...
Me pego a pensar nela...
Longe de mim...
No entanto em que estará pensando?
Quem sabe se a sonhar... debruçada à janela recorda do nosso amor, a sorrir de vez em quando!!
Ou terá tal como eu esse ar de alguém que vela um sonho que estivesse em nosso olhar flutuando?
Ou quem sabe se dorme, e adormecida e bela...
O luar beija-te os lábios, suave como uma brisa...
Invejaria o luar pelo seu feito...
É madrugada... estou sozinho...
Apenas eu e meus pensamentos nela...
Ela dorme talvez...
E não sabe que ao lado do seu leito...
A minha alma ronda de mansinho para não desperta-la...
Nem vê meu pensamento invadir teu quatro e na ponta dos pés...
Murmurar ajoelhado este verso de amor que compus pensando nela...
A mulher misteriosa e atraente dos meus sonhos... que torna as palavras uma canção de amor eterno.
Nesse instante em que escrevo...
Me pego a pensar nela...
Longe de mim...
No entanto em que estará pensando?
Quem sabe se a sonhar... debruçada à janela recorda do nosso amor, a sorrir de vez em quando!!
Ou terá tal como eu esse ar de alguém que vela um sonho que estivesse em nosso olhar flutuando?
Ou quem sabe se dorme, e adormecida e bela...
O luar beija-te os lábios, suave como uma brisa...
Invejaria o luar pelo seu feito...
É madrugada... estou sozinho...
Apenas eu e meus pensamentos nela...
Ela dorme talvez...
E não sabe que ao lado do seu leito...
A minha alma ronda de mansinho para não desperta-la...
Nem vê meu pensamento invadir teu quatro e na ponta dos pés...
Murmurar ajoelhado este verso de amor que compus pensando nela...
A mulher misteriosa e atraente dos meus sonhos... que torna as palavras uma canção de amor eterno.
Marcelo Rondoni
ALMA
Alma
Algumas pessoas entram em nossas vidas,
preenchem na simplicidade de seus gestos
nossa alma, abrigando o mais terno dos
sentimentos: O amor,
Assim tais pessoas continuam em nosso caminho,
às vezes distante, o importante é sentir
que jamais adormece apenas vive
e aquece nossos corações.
Algumas pessoas entram em nossas vidas,
preenchem na simplicidade de seus gestos
nossa alma, abrigando o mais terno dos
sentimentos: O amor,
Assim tais pessoas continuam em nosso caminho,
às vezes distante, o importante é sentir
que jamais adormece apenas vive
e aquece nossos corações.
Marcelo Rondoni
Thursday, 13 December 2012
PRESÉPIO COM PALITOS
Simples, fácil e gracioso
O pastor e o anjo
A Sagrada Família e os Reis Magos
http://sosprofessor-atividades.blogspot.com.br/2012/11/presepio-de-palito_28.html ACESSO EM 13/12/12
COMO FAZER UM ARCO ÍRIS
MATERIAL:
1. Uma folha de papel em branco
2. Um copo com água
3. Uma lanterna
COMO FAZER:
1. Coloque o papel em frente ao copo com água
2. Coloque a lanterna ao lado do copo e acenda
O QUE ACONTECE:
Aparece um arco-íris refletido no papel.
POR QUE ACONTECE?
Porque o copo d'água faz com a luz da lanterna exatamente o que a nuvem faz com a luz do Sol, ou seja, separa as cores da luz. A luz que parece não ter cor nenhuma, na verdade é uma mistura de cores coloridas. Juntas elas dão a luz invisível ou luz branca. Misturadas, a gente não vê cor nenhuma, mas se você faz passar por alguma coisa que separe as cores, por exemplo, um copo d'água, você vai ver as cores separadas ou um arco-íris.
Fonte: site x tudo
http://meustrabalhospedagogicos.blogspot.com.br/2011/05/como-fazer-um-arco-iris.html ACESSO EM 13/12/12
1. Uma folha de papel em branco
2. Um copo com água
3. Uma lanterna
COMO FAZER:
1. Coloque o papel em frente ao copo com água
2. Coloque a lanterna ao lado do copo e acenda
O QUE ACONTECE:
Aparece um arco-íris refletido no papel.
POR QUE ACONTECE?
Porque o copo d'água faz com a luz da lanterna exatamente o que a nuvem faz com a luz do Sol, ou seja, separa as cores da luz. A luz que parece não ter cor nenhuma, na verdade é uma mistura de cores coloridas. Juntas elas dão a luz invisível ou luz branca. Misturadas, a gente não vê cor nenhuma, mas se você faz passar por alguma coisa que separe as cores, por exemplo, um copo d'água, você vai ver as cores separadas ou um arco-íris.
Fonte: site x tudo
http://meustrabalhospedagogicos.blogspot.com.br/2011/05/como-fazer-um-arco-iris.html ACESSO EM 13/12/12
Wednesday, 12 December 2012
JUAN MIRÓ
Joan Miró nasceu em Barcelona, 20 de abril de 1893, na cidade de Palma de Maiorca. Miró foi um importante escultor e pintor surrealista catalão.
Quando criança, na escola, era apelidado de "cabeçudo", por ser considerado o garoto mais abobalhado entre os colegas. Passava o tempo desenhando ou colecionando pedras e plantas. A contragosto, o senhor Miguel Miró Adzerias permitiu que o filho, aos 14 anos, ingressasse na Escola de Belas Artes de Barcelona. Mas o jovem não chegou a esquentar os bancos da instituição. Insatisfeito com o currículo essencialmente acadêmico deixou de frequentar as aulas.
O pai de Miró convenceu-se de que o rapaz era um caso perdido. Obrigou-o então a se empregar como guarda-livros em uma drogaria e disse que ele precisava começar a planejar o próprio sustento. Resultado: a pressão e a rotina burocrática do trabalho levou o jovem Miró a uma crise de depressão, que veio acompanhada de febre tifoide.
Foi durante o período de convalescença, numa fazenda da família em Montroig, nas montanhas da Catalunha, que Miró decidiu levar adiante, apesar das resistências paternas, o projeto de ser artista. Ao retornar a Barcelona, passou a frequentar o ateliê e escola de arte de Francisco Gali, a partir dos quais passou a travar contato com o mundo artístico e boêmio da cidade. Apesar disso, seu comportamento arredio e introvertido nunca lhe permitiu acompanhar os colegas nas costumeiras incursões madrugada adentro.
Por volta dos 25 anos, em 1919, decidiu mudar-se para Paris, onde as vanguardas dominavam o cenário artístico e cultural. Instalado na capital francesa, Miró ficou particularmente interessado nas experiências surrealistas de exploração do inconsciente. "Ele foi o mais surrealista de todos nós", chegou a dizer o líder inconteste do movimento, o escritor André Breton.
Mais tarde, ao recordar esse período de sua vida, em que alternava os verões em Montroig e os invernos em Paris, o próprio Miró diria que havia uma diferença básica entre eles e os colegas ligados ao surrealismo. Enquanto estes utilizavam substâncias artificiais para "abrirem livremente as portas da percepção", seu principal canal com o mundo da alucinação e do delírio era mesmo a fome.
"Eu voltava tarde da noite para casa e, por falta de dinheiro, não jantava. Assim, rabiscava no papel as sensações que a fome provocava em meu organismo", revelaria. Sem conseguir vender um número suficiente de quadros que lhe permitisse uma vida apenas razoavelmente digna, Miró chegou a enfrentar o rigoroso inverno de 1925 tiritando de frio, pois não tinha recursos para sequer mandar consertar o aquecedor que estava quebrado.
Um contrato com o negociante de quadros Jacques Viot tirou-lhe dos tempos de penúria extrema. Em 1928, Miró aproveitou os melhores ventos e viajou para a Holanda, em busca de novas fontes de inspiração. No ano seguinte, casou-se com Pilar Juncosa, que lhe daria a única filha, Dolores, e com quem passaria a morar em Paris e, posteriormente, na Espanha. O artista levou uma vida sossegada, dedicado integralmente à família e à arte, até o momento em que o fantasma da Guerra Civil Espanhola exigiu-lhe uma tomada de posição.
Contrariado, Miró trocou novamente a Espanha pela França, mas participou ativamente da luta pela liberdade de seu país. Pintou cartazes de propaganda política e idealizou o painel "O Ceifeiro", que seria apresentado ao lado do célebre "Guernica", de Pablo Picasso, no pavilhão espanhol da Exposição Internacional de Paris.
Quando estourou a Segunda Guerra Mundial, Miró viu-se forçado a deixar novamente a França, em 1940, diante da iminência da ocupação nazista em Paris. Depois de uma temporada em Maiorca, retornou a Barcelona, em 1942. Nesse momento, o artista confessou por mais de uma vez que estava desiludido com os rumos da vida na Europa e temeu a vitória de Hitler. São desse período algumas de suas obras mais líricas e famosas, as que compõem a série "Constelações", na qual parece conjurar céus inteiros para se sobrepor à fúria cega desencadeada pela guerra.
Miró e sua arte sobreviveram ao conflito e ganharam reconhecimento internacional definitivo nas décadas seguintes. Morreu em Palma de Maiorca, Espanha, em 25 de dezembro de 1983, aos 90 anos, rico e bem-sucedido, celebrado em todo mundo como um dos maiores artistas do século 20.
Carnaval de Arlequim (1924-1925)
Trabalho da fase surrealista de Miró, fruto das alucinações provocadas pela fome.
Série de pinturas que Miró, após uma viagem a Holanda, fez livremente inspirado em obras realistas de artistas daquele país.
Constelações (1941)
Série de 23 telas pintadas no período da Segunda Guerra Mundial.
IMAGENS DE ANIMAIS
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http://www.facebook.com/media/set/?set=a.338211649596353.79411.124463660971154&type=1 ACESSO EM 12/12/12