Friday 28 September 2012

ARTE URBANA



3D graffiti
, pode ser feito com tinta ou giz, em paredes ou sobre a rua, representa uma nova forma de combinar o domínio das técnicas arte renascentista com o grafite, efémero qualidades de arte urbana maravilhosa. Estes artistas dão um novo significado ao grafite, não só mais como o vandalismo. Artistas como Kurt Wenner, Eduardo Relero e Tracy Lee Stum criam uma arte urbana tão incrível, que é quase impossível passar despercebida.

Kurt Wenner
Kurt Wenner tem a capacidade de transformar classicismo renascentista em arte urbana 3D. Kurt destina-se a “reinventar uma nova era para o classicismo”, trazendo o seu talento para as ruas. Kurt teve seu trabalho caracterizado, em uma longa lista de artigos, recursos de televisão, anúncios e documentários.



Edgar Muller & Manfred Stader
Edgar Muller e Manfred Stader são dois alemães que formam uma equipe de pintores de rua. Muitos de seus trabalhos é no estilo 3D anamórfica, mas eles também muitas vezes criam tradicionais pinturas de rua.




Julian Beever
Cada criação de Julian dura um dia todo para ficar concluída, e com alguns dias os desnhos ficam apenas na memória, pois, são lavados pela chuva ou pelo os passos dos que passam por ali. O artista inglês tem feito seus trabalhos por todo o mundo.






Tracy Lee Stum
Tracy Lee Stum é por muitos considerado como um dos melhores pintores de rua da atualidade. Ela tem viajado o mundo para ser uma artista caracterizada, já esteve em muitos festivais e eventos, e que ela detém atualmente o recorde mundial do Guinness book como a maior pintora individual do mundo.





Eduardo Relero
Eduardo Relero é um artista de rua que trabalha principalmente na Espanha. Seu estilo fantasioso e ilustrativo retrata o cotidiano, na verdade, cada um de seus desenhos feitos de giz parecem ter uma história por trás de cada um deles.



Greg Brown
Seus enormes murais parecem saltar para fora no momento em que o telespectador os vê, mas isso não significa que eles estão fáceis de interpretar. Os murais de Greg’s variam drasticamente em estilo e conteúdo de um para outro, devido ao intenso processo colaborativo que ele tem com cada cliente.



Eric Grohe
Eric Grohe foi um designer gráfico e ilustrador profissional durante décadas antes de começar a trabalhar com grafite em murais. Os murais de Eric parecem que as tintas vão saltar das superfícies que ele pinta. Os trabalhos de Eric refletem em um tema patriota americano, e suas representações de cenas como jogos de futebol e vilas pitorescas transformam paredes em branco em uma obra de arte.



Daim
Artista nascido em Lueneburg “Alemanha”, Daim iniciou sua carreira como freelancer em 1992, no começo de sua carreira desenvolveu trabalhos na Dinamarca, França e Suíça. Trabalhou como professor de graffiti em escolas em Hamburgo, em todo decorrer de seu desenvolvimento profissional participou de concursos e também se tornou membro de algumas crews (Grupo de Grafiteiros).



http://noarteiro.blogspot.com.br/ ACESSO EM 28/09/2012

INTERVENÇÃO ARTISTICA


Intervenção


Intervenção artística no Parlamento Alemão (1971 e 1995)  Javacheff Christo



Segundo a Wikipédia: "Intervenção Urbana é um tipo de manifestação artística, geralmente realizada em áreas centrais de grandes cidades. Consiste em uma interação com um objeto artístico previamente existente (um monumento, por exemplo) ou com um espaço público, visando colocar em questão as percepções acerca do objeto artístico. A intervenção artística tem ligações com a arte conceitual e geralmente inclui uma performance."




Clique no link para ver mais imagens de  Intervenções artísticas.
































http://douglasdim.blogspot.com.br/2012/07/intervencao-artistica.html acesso em 28/09/2012

RIO DE JANEIRO


A cidade do Rio de Janeiro é uma das mais famosas cidades brasileiras no mundo afora. E ela recebe todos os anos milhares e milhares de turistas. Veja abaixo alguns dos principais pontos turísticos da chamada Cidade Maravilhosa:

Cristo Redentor

É com certeza o mais famoso ponto turístico da cidade. Ele fica localizado há 710 metros de altitude, no topo do Morro do Corcovado. Foi construído em 1931 e somente a estátua tem uma altura de 38 metros. Ela pesa 1.145 toneladas.

Praia de Copacabana

Uma das mais famosas praias do mundo, a praia de Copacabana é parada obrigatória para todo turista que visita  Rio de Janeiro. Ela possui uma calçada muito bonita com pedras portuguesas brancas e pretas que formam um lindo mosaico. Além de muito bela, a praia é própria para o banho e muito boa para a prática de esportes.
Na praia de Copacabana também são realizados alguns grandes eventos, como a queima de fogos na virada do ano e também foi lá que os Rolling Stones fizeram um show ao ar livre e com entrada franca para mais de 1 milhão de pessoas.

Pão de Açúcar

Com 395 metros de altura, o Pão de Açúcar é outro importante ponto turístico da cidade do Rio de Janeiro. Ele tem um bondinho famoso que leva os turístas a terem uma incrível vista aérea da cidade e de toda as suas belezas naturais.

Maracanã

Construído em 1950, o estádio do Maracanã foi por muito tempo o maior estádio do mundo. Palco da final da Copa do Mundo de 1950 quando o Brasil perdeu para o Uruguai e deixou mais de 120 mil torcedores que lotaram o estádio completamente calados.
Hoje o estádio passa por reformas para a Copa de 2014 que será de novo no Brasil, e a sua capacidade será reduzida para pouco mais de 70 mil torcedores. Porém será um dos mais modernos estádios do mundo.
http://www.pontos-turisticos.org/sudeste/rio-de-janeiro/rio-de-janeiro/ ACESSO EM 28/09/2012

SÃO JOAQUIM


Localizada na serra catarinense, São Joaquim é famosa por ser a cidade mais fria do Brasil. Basta que a previsão do tempo indique possibilidade de neve, para que visitantes de todos os cantos comecem a chegar à cidade. Apesar de ser um fenômeno escasso no país, construir bonecos de neve no Brasil é possível sim, principalmente nos meses de junho, julho e agosto.
Distante 194 km da capital Florianópolis, São Joaquim também é muito visitada no início do ano, não pelo frio, mas pela colheita da maçã, principal atividade econômica da cidade. Ao circular pelas estradas de terra no interior do município é comum ver pequenas plantações de macieiras ao lado das casas simples dos fruticultores.
Além de saborear a deliciosa fruta do início do ano e de curtir o frio no inverno, você pode passear pela cidade e conhecer os diversos pontos turísticos espalhados pela pacata São Joaquim, com seus apenas 24 mil habitantes.

Monumento Manoel Joaquim Pinto

Escultura em madeira e pedras, foi idealizado e feito pelo escultor Élson Outuki. O Monumento Manoel Joaquim Pinto conta a saga dos tropeiros que desbravaram São Joaquim. Está localizado ao lado da Prefeitura Municipal de São Joaquim.

Igreja Matriz São Joaquim

Localizada na Praça João Ribeiro, totalmente construída em pedra basalto, tirada dos morros próximos e trazida de carro-de-boi. Sua construção teve início em 1918 e foi inaugurada em 1935. Apresenta esculturas feitas por Elson Kiyotaka Outuki e Nelson Matias de profetas bíblicos e de Adão e Eva, na parte externa da igreja.

Praça João Ribeiro

A Praça João Ribeiro está localizada em frente a Igreja Matriz São Joaquim. As árvores que congelam no inverno, transformam a praça em um bosque de gelo e Conjunto de Chafarizes que é uma experiência nova e única. Durante o dia, acalma e desperta a curiosidade no tradicional lago que congela nas noites frias de inverno. Já a noite, emociona com o conjunto de luzes que reflete o espírito acolhedor da cidade de São Joaquim.

Museu de Artes de São Joaquim

Acervo com obras de importantes artistas catarinenses, como Martinho de Haro, Rodrigo de Haro, Tereza Martorano, Yolanda Bathke e Suzana Scóss Bianchini

Mirante das Araucárias

Proporciona visão panorâmica de um campo de araucárias com até 50 metros de altura. É um bom lugar para piqueniques em família. Está na SC-438, na saída de São Joaquim em direção a Lages, 200 metros após o portal de São Joaquim.
http://www.pontos-turisticos.org/sul/santa-catarina/sao-joaquim/ ACESSO EM 28/09/2012

SÃO MARTINHO


A cidade de São Martinho é uma pequena cidade no sul do estado de Santa Catarina, mas com uma vasta beleza natural em todo o seu território. Veja abaixo alguns dos principais pontos turísticos da cidade:

Gruta Nossa Senhora de Fátima

A Gruta Nossa Senhora de Fátima fica localizada no centro da cidade de São Martinho e é um dos principais pontos turísticos da cidade. As paredes da gruta foram feitas todas com pedra empilhadas e concretadas.

Casa da Cultura

A mais antiga construção do centro da cidade, a Casa da Cultura abriga um museu com muitas peças antigas usadas por antigos moradores da região. Também abriga uma biblioteca com muitas obras da literatura alemã, todos os livros escritos em alemão. Além disso a Casa da Cultura também é a central de informações ao turista da cidade.

Gruta de Albertina Berkenbrock

Local onde foi morta a serva de Deus, Albertina Berkenbrock, é muito visitado por religiosos do Brasil inteiro. A jovem que morreu heroicamente ao 12 anos de idade já foi beatificada pelo Vaticano e sua canonização está em processo de andamento.
Muitos jovens também visitam o local todos os anos durante as festividades de Páscoa fazendo uma peregrinação do centro da cidade até a gruta na comunidade de São Luiz a pé (8km).

Cemitério de Alto São Martinho

A primeira localidade explorada pelos primeiros imigrantes que chegaram em Sâo Martinho, Alto São Martinho possui o mais antigo cemitério em “atividade” do sul do estado de Santa Catarina. Lá ainda existem as sepulturas de ilustres desbravadores dessas terras, como o alemão Max Joseph Steiner que chegou por essas terras aos 9 anos de idade, juntamente com seu pai Peter Joseph Steiner.
http://www.pontos-turisticos.org/sul/santa-catarina/sao-martinho/ ACESSO EM 28/09/2012

ARGENTINA


  Dos países latino-americanos, a Argentina é o que possui um dos melhores indicadores econômicos e sociais - apesar de ter enfrentado sucessivas crises econômicas nos últimos anos.
UM POUCO DE HISTÓRIA
  Após a Segunda Guerra Mundial, sob o governo de Juan Domingo Perón (1947-1955), a Argentina viveu um período de intensa modernização e de melhorias  no atendimento às necessidades básicas  da população. O Estado passou a atuar de forma decisiva em vários setores, como transportes, serviços públicos e infraestrutura.
Juan Domingo Perón - presidente que proporcionou reformas políticas e econômicas na Argentina
OS GOLPES MILITARES
  Em 1955, depois de entrar em atrito com parte do empresariado e das Forças Armadas, Perón foi derrubado do governo por um golpe militar que o obrigou a se exilar no Paraguai e depois na Espanha.
  De volta à Argentina após um longo período no exílio, Perón candidatou-se novamente à Presidência em 1973 e foi eleito com enorme quantidade de votos. Porém, faleceu logo em seguida, e Isabelita Perón, sua terceira esposa e então vice-presidente, tomou posse.
Isabelita Perón - primeira mulher presidente da Argentina
  Em 1976, um golpe militar derrubou Isabelita e implantou na Argentina o regime ditatorial que se estendeu até 1983. Esse período ficou caracterizado pela forte repressão política imposta à população, com censura à prisão, tortura e assassinato daqueles que se posicionavam contra o governo.
AS CRISES ECONÔMICAS
  As décadas de 1970 e 1980 foram marcadas por sucessivas crises econômicas, que forçaram o governo a diminuir os gastos com serviços públicos e a implementar um intenso programa de privatizações.
  O padrão de vida da população argentina, que era o mais alto da América Latina, caiu drasticamente. Desemprego crescente, altas da inflação e da dívida externa, aumento da pobreza e da concentração de renda foram as principais heranças deixadas ao país pelos governos militares.
Protesto contra a ditadura militar na Argentina
  Com o término do regime militar e a consolidação da democracia, a situação política e econômica tornou-se mais estável, a inflação caiu e o crescimento econômico foi retomado.
  Porém, de 1999 a 2002, uma nova grande crise econômica foi provocada pela queda das exportações: a moeda do país, o peso, estava valorizada em relação ao dólar, o que tornava os produtos argentinos muito caros no mercado internacional. Para agravar a situação, o Brasil - principal parceiro econômico da Argentina - promoveu uma desvalorização do real em relação ao dólar e diminuiu consideravelmente as importações dos produtos argentinos.
Argentinos protestam contra a crise na capital do país, Buenos Aires em 2001
  Tentando contornar a crise, o governo argentino desvalorizou o peso, contraiu empréstimos junto ao FMI e adotou um modelo econômico similar ao brasileiro.
A POTÊNCIA REGIONAL
  Desde sua independência, a Argentina busca consolidar-se como país líder na América do Sul. Por esse motivo, já a partir do século XIX seus interesses políticos, econômicos e militares chocam-se com as ambições de outra potência regional, o Brasil.
  A competição entre os dois países é tradicional. O Uruguai e o Paraguai, os maiores prejudicados por essa disputa, precisam empregar muita diplomacia no convívio com os dois vizinhos, cuja influência em seus territórios é enorme.
  Na década de 1990, a criação do Mercosul melhorou as relações entre o Brasil e a Argentina, tornando-os mais parceiros que competidores. No entanto, a Argentina ainda disputa com o Brasil a liderança do bloco econômico, os investimentos estrangeiros e uma vaga no Conselho de Segurança da ONU.

Países integrantes do Mercosul
DISPUTAS TERRITORIAIS
  Outra questão geopolítica envolvendo a Argentina refere-se à disputa com o Chile pelas ilhas Picton, Nueva e Lennox, no Canal de Beagle, extremo sul do continente. Essa disputa quase chegou a um conflito armado, no início da década de 1980.
  Em 1985, com a mediação do Vaticano, um Tratado de Paz foi assinado por representantes dos dois países. Esse documento estabelecia que as ilhas pertenciam ao Chile, mas assegurava aos argentinos os direitos sobre recursos minerais que pudessem ser encontrados na região.
Canal de Beagle - região do conflito entre Argentina e Chile
  Situadas a 500 km do litoral sul do território argentino, as Ilhas Malvinas ou Falkland são objeto de outra disputa territorial que envolve a Argentina, neste caso com o Reino Unido.
  No final de março de 1982, a Forças Armadas do país sul-americano, invadiram de surpresa as ilhas com o objetivo de reaver as terras perdidas para os ingleses em 1883. Em resposta, o governo do Reino Unido enviou tropas às Malvinas e, em junho, retomou as ilhas, impondo uma rendição incondicional aos argentinos.
Ilhas Malvinas - região de conflito com o Reino Unido
  Mesmo perdendo a Guerra das Malvinas, os governantes da Argentina não desistiram das ilhas e, em 1999, reiniciaram as negociações com os ingleses para recuperar o território perdido.
A ORGANIZAÇÃO DO TERRITÓRIO E AS ATIVIDADES ECONÔMICAS
  Com uma área territorial de 2.780.400 km², a Argentina é o segundo maior do país da América Latina, depois do Brasil.
  O país é dividido em seis regiões geoeconômicas, caracterizando-as do ponto de vista dos aspectos físicos e econômicos: Cordilheira dos Andes, Puna, Chaco, Mesopotâmia, Patagônia e Pampa, que é a região economicamente mais importante da Argentina e da América Platina.
1. A CORDILHEIRA DOS ANDES
  A grande cadeia montanhosa cruza o oeste do país, estendendo-se de norte a sul por toda a fronteira com o Chile. Nessa região, as densidades demográficas são baixas, em decorrência, principalmente, do clima semiárido, na base da cordilheira, e do clima frio e relevo acidentado, nas altitudes mais elevadas.
Cordilheira dos Andes na Argentina
  As principais atividades econômicas desenvolvidas ao pé dos Andes são o cultivo irrigado de frutas e a extração de petróleo, que favoreceu a instalação de indústrias petroquímicas, produtoras de combustíveis, matérias-primas e material plástico.
  San Juan, com cerca de 500 mil habitantes e Mendoza, com cerca de 900 mil habitantes, reconhecidas por sua produção de vinhos, são as mais populosas e importantes cidades da região.
Mendoza - principal cidade da Cordilheira dos Andes argentina
2. A PUNA

  No noroeste do território argentino, encontra-se a Puna, um vasto planalto de clima semiárido, onde as obras de irrigação favoreceram o cultivo de cana-de-açúcar. Na fronteira com a Bolívia há jazidas de petróleo e de minérios. A principal cidade da região é Salta, capital da província de Salta. A cidade conta com uma população de cerca de 550.000 pessoas.
Salta - principal cidade da região da Puna
3. O CHACO
  O Chaco, no norte do país, na fronteira com o Paraguai, divide-se em duas áreas: o Chaco úmido, voltado para o oceano Atlântico e com maior pluviosidade; e o Chaco seco, mais próximo à Cordilheira dos Andes e, portanto, com menor pluviosidade.
  No Chaco úmido cultivam-se milho, soja e cana-de-açúcar. Já no Chaco seco, de clima semiárido, são desenvolvidos cultivos irrigados de fumo e cana-de-açúcar.
  Nessa região também se explora a pecuária bovina extensiva, com grandes rebanhos.
  Em sua maioria, os habitantes do Chaco são de origem indígena e correspondem a menos de 5% da população total do país, que chega a cerca de 42 milhões de habitantes.
  As principais cidades da região do Chaco são San Miguel de Tucumán, com cerca de 800 mil habitantes, e Resistencia, com 400 mil habitantes.
San Miguel de Tucumán
4. A MESOPOTÂMIA
  Localizada no nordeste da Argentina, é uma planície úmida entre os rios Paraná e Uruguai. Nela predomina a pecuária extensiva de bovinos e os cultivos de algodão, milho e erva-mate, usada para fazer o chimarrão, tradicional bebida tomada no sul da América do Sul.
  A principal cidade dessa região é Corrientes, com cerca de 380 mil habitantes.
Corrientes - principal cidade do Chaco argentino
5. A PATAGÔNIA
  No sul do país encontra-se uma região de clima frio, marcada por uma grande planície de vegetação rasteira.
  O relevo contribui para a criação de gado, e as baixas temperaturas favorecem a pecuária ovina - criação de ovelhas.
Paisagem da Patagônia
  Entretanto, as principais riquezas dessa região são o petróleo e o gás natural, extraídos do Golfo de São Jorge. Ali se encontra a cidade de Comodoro Rivadávia, responsável por 85%  do petróleo que abastece a Argentina. A cidade é também a mais populosa da região, com uma população de cerca de cerca de 140 mil habitantes.
 Comodoro Rivadávia
  Na Patagônia, vive apenas 2% da população argentina, por isso a região é considerada um vazio demográfico.
  Ao sul da região localiza-se a Terra do Fogo, arquipélago que desperta grande interesse turístico e cujo território se divide entre a Argentina e o Chile.
6. O PAMPA
  Corresponde a cerca de 22% do território argentino e tem a maior concentração urbana, populacional e industrial do país. Concentra por volta de 75% da população total, principalmente na região metropolitana de Buenos Aires, onde vivem cerca de 12 milhões de habitantes.
Mapa da Região Metropolitana de Buenos Aires
  No Pampa há também uma grande diversidade de indústrias, com destaque para as siderúrgicas, automobilísticas, têxteis e refinarias de petróleo.
  O clima temperado úmido, o solo fértil e a abundância em água, favorecem o cultivo de trigo, milho, soja e algodão. Destaca-se ainda a produção de hortifrutigranjeiros, responsável por cerca de dois terços da produção agrícola da Argentina.
  No Pampa estão os principais rebanhos bovinos e ovinos do país. A carne produzida na região, considerada de alta qualidade, é exportada em grande volume para a Europa e os Estados Unidos.
Mapa das atividades economicas da Argentina
DADOS SOBRE A ARGENTINA
NOME OFICIAL: República da Argentina

INDEPENDÊNCIA: da Espanha
Luta: 25 de maio de 1810 
Proclamada: 9 de julho de 1816 
Reconhecida: 21 de setembro de 1863
LOCALIZAÇÃO: América do Sul
CAPITAL: Buenos Aires 
Obelisco no centro de Buenos Aires
ÁREA:  2.780.400 km² (8º)
POPULAÇÃO (ONU - 2011): 41.769.726 
habitantes (31º)
DENSIDADE DEMOGRÁFICA (ONU):  15,02 hab./km² (173°)
CIDADES MAIS POPULOSAS (2010):
Buenos Aires: 3.050.728 habitantes 
Buenos Aires - capital e maior cidade da Argentina
Córdoba: 1.428.214 habitantes
Córdoba - segunda maior cidade da Argentina
Rosário: 1.242.533 habitantes
Rosário - terceira maior cidade da Argentina
LÍNGUA: espanhol
IDH (ONU - 2011): 0,797 (45°)
PIB (FMI - 2010): US$ 369,992 bilhões (28°)
EXPECTATIVA DE VIDA (ONU - 2005/2010): 75,3 anos (59°)
MORTALIDADE INFANTIL (ONU - 2005/2010): 13,4/ mil (71°)
TAXA DE URBANIZAÇÃO (CIA WORLD FACTBOOK - 2008): 92% (14°)
TAXA DE ALFABETIZAÇÃO (PNUD - 2007/2008): 97,6% (53°)
MOEDA: peso argentino
RELIGIÃO (2010): católicos romanos (92%), protestantes (2%), judeus (2%), outras religiões (4%).
DIVISÃO: a Argentina é uma República Representativa Federal desde a Constituição argentina de 1853. O país é subdividido  em 23 províncias e um Distrito Federal, onde se localiza a capital, Buenos Aires (oficialmente Ciudad Autónoma de Buenos Aires).
1. Ciudad Autónoma de Buenos Aires 2. Província de Buenos Aires (La Plata) 3.Catamarca (San Fernando del Valle de Catamarca) 4. Chaco (Resistencia) 5. Chubut (Rawson) 6. Córdoba (Córdoba) 7. Corrientes (Corrientes) 8. Entre Rios (Paraná) 9.Formosa (Formosa) 10. Jujuy (San Salvador de Jujuy) 11. La Pampa (Santa Rosa)12. La Rioja (La Rioja) 13. Mendoza (Mendoza) 14. Misiones (Posadas) 15. Neuquén (Neuquén) 16. Rio Negro (Viedma) 17. Salta (Salta) 18. San Juan (San Juan) 19.San Luis (San Luis) 20. Santa Cruz (Rio Gallegos) 21. Santa Fé (Santa Fé) 22.Santiago del Estero (Santiago del Estero) 23. Terra do Fogo (Ushuaia) 24. Tucumán (San Miguel de Tucumán)
FONTE: Projeto Araribá: geografia / organizadora Editora Moderna: obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna: editora responsável Sônia Cunha de Souza Danelli. - 2. ed. - São Paulo: Moderna, 2007.

http://professormarcianodantas.blogspot.com.br/2012/04/argentina.html acesso em 28/09/2012

 
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